SOUSA: Eduardo Schumaker; Eduardo Recife, Kelvin e Rogério, Camilo; Algodão e Rafael Paraná, Paulinho Mossoró e Dunga; Agostinho e George. Técnico: Paulo Jr.
BARAÚNAS: Érico; Reginaldo, Pedrosa e Nildo, Anderson Sobral; Batata e Gleison, Alan e Da Silva; Kaká e Wendes. Técnico: Joel Cornelli.
Arbitragem: Francisco dos Santos [Nêgo Chico] (C), Cícero Romão (A1) e Antônio Pedro (A2).
Os gols: meia Paulinho Mossoró (3min/1ºT); atacante Agostinho (10min/2ºT).
Os caras do jogo: a dupla de baixinhos do Sousa, Dunga e Paulinho Mossoró. Dois meias infernais.
Cara de Pau: o costume não recomendável das agremiações interioranos do Rio Grande do Norte de reclamar, reclamar e reclamar...
Bola cheia: o Sousa. Pronto para a difícil estreia contra o CSP. A promessa é de um ano de alegrias.
Bola murcha: a iluminação do Marizão. Se ainda existissem, qualquer cabaré teria claridade elétrica mais intensa. Com aquele sistema não dá para jogar o Paraibano à noite.
Bola fora: o lateral direito do Sousa, Eduardo Recife, não esteve em tarde feliz.
Bom de bola: o meio campista Alan, do Baraúnas. Disposto, discreto e atuante os 90 min.
Teimosia: foi deixada de lado pelo treinador Paulo Jr., do Sousa. Na simplicidade do 1-4-4-2 parece ter encontrado a formação ideal para o Dinossauro.
Chuteira de ouro: O capitão do Sousa, Camilo. O lateral esquerdo está em grande fase, veloz como nos velhos tempos e dividindo todas. Vontade e força não têm faltado
Por: Wellington Ferreira
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