segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Cantor cobra ex-deputado 'ao vivo' por não pagar show de campanha

O cantor e compositor da cidade de Sousa, Gilson Abrantes, cobrou ao vivo em programa de televisão cachê não pago pelo ex-deputado estadual e federal e hoje secretário de Acompanhamento da Prefeitura de João Pessoa em Brasília, Inaldo Leitão.

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Durante entrevista ao jornalista Jackson Queiroga, no programa ‘Frente a Frente, da TV Diário do Sertão, o músico foi perguntado se já havia tido problemas em receber cachês de shows vendidos a prefeitos, Gilson surpreendeu dizendo que no passado que fez shows para o ex-deputado federal e estadual, Inaldo, mas não recebeu.

“Dei azar com Inaldo Leitão que me deve até hoje”, disse Gilson completando:

“O então candidato Marizinho perdeu a eleição e me pagou e ele ganhou e não me pagou, inclusive se quiser pagar ainda está em tempo”, disparou o cantor.

RESPOSTA DO DEPUTADO

O ex-deputado federal e estadual, Inaldo Leitão, classificou como “irresponsável” a declaração do cantor Gilson Abrantes que afirmou, durante programa, “Frente a Frente” da TV Diário do Sertão, no portal de mesmo nome, que ele teria ficado devendo no passado um cachê por um serviço musical prestado.

Em um comentário de matéria do MaisPB, que reproduziu trecho da fala do músico durante entrevista ao jornalista jornalista Jackson Queiroga, Inaldo questionou sobre a existência de contrato assinado por ele ou por pessoa autorizada comprovado o serviço do artista.

“Se me for apresentado, eu pago em dobro, com juros e correção monetária. A propósito, a matéria não aponta sequer o ano em que essa dívida inventada teria sido contraída”, declarou Leitão.

Abaixo na íntegra o comentário de Inaldo Leitão sobre a matéria

"Prezados Senhores, Este é o tipo da afirmação irresponsável e de matéria jornalística idem. Esse tal Gilson Queiroga jamais foi contratado por mim para apresentação de show em campanha eleitoral. Cadê o contrato assinado por mim ou por pessoa autorizada!!! Se me for apresentado, eu pago em dobro, com juros e correção monetária. A propósito, a matéria não aponta sequer o ano em que essa dívida inventada teria sido contraída".

COFEMAC / Com Diário do Sertão

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